A RIQUEZA QUE TEMOS OU O BEM QUE SOMOS ?
Esquizofrenia

A RIQUEZA QUE TEMOS OU O BEM QUE SOMOS ?



O MOMENTO DE DECIDIR ESTÁ PRÓXIMO.


Prezados, somos metade de uma laranja (ou de um limão). Muitas vezes nossa vida é doce, bonita, gostosa, amável. Porém, dentro de nós uma outra vida está sendo vivida sem que saibamos.  Colocando de uma outra forma, dentro de nós está sendo travado uma batalha, da qual nem nos damos conta e que, à cada momento, somos o resultado momentâneo desta batalha, isto é, se estamos bem, ela está sendo vencida. Se não estamos bem, ela está sendo perdida e se refletindo no nosso semblante.

O território à ser conquistado é a nossa vontade, a fortaleza... o nosso corpo.   O cabo de guerra é o sentimento de prazer que está sendo alimentado em cada momento e aí sim, essa batalha poderá ganhar um aliado à mais à nosso favor, de forma visível e consciente, podendo fazer enriquecer e fortalecer este cabo de guerra, fazendo com que ele nos promova infinitas vitórias.  Como ?

Já devemos ter ouvido o ditado que somos aquilo que pensamos. Este ditado está absolutamente correto, porque nisso se reflete o prazer que alimentos e cujo conteúdo poderá nos ajudar em nossa batalha, levando-nos à constantes vitórias.   Mas como transformar uma força tão significativa e trazê-lo à nosso favor ?

Geralmente colocamos a carroça da frente dos bois, nos deixando primeiro, sofrer os impactos para depois pensar de forma remediativa (ou paliativamente), nos mantendo assim num ciclo vicioso.    
Devemos inverter os polos, que seria pensar antes de agir.  Mas isso é demasiadamente difícil ou até demagógico aconselhar, não é verdade ?  Pois bem, será mais fácil este exercício, se estabelecermos regras e princípios básicos, sem os quais, nenhuma decisão será previamente tomada.

Isso pode ser possível, se estabelecermos prioridades que deverão ser relevadas condicionalmente em cada decisão, tipo:  Haja o que houver, não deverá interferir, prejudicar ou se sobrepor às essas prioridades, que pode ser a integridade psicoemocional dos filhos, da família, dos laços, da unidade, do seu controle majoritário sobre a sua vida e dos que dela depende.  

Enfim, cada um atribua sua prioridade, levando em conta mais a sua integridade psicoemocional (se possível a espiritual) e dos que depende de você, pois que esta característica deverá se sobrepor à manutenção de qualquer bem ou riqueza, pois que ela será o único bem que levará para outra vida, enquanto toda riqueza ajuntada (que será sempre ouro dos tolos), ficará aqui, desfazendo-se feito uma miragem.

Se quiser parar de sofrer, saia de cima de muro ou do lado errado e saiba priorizar o que mais e realmente importa pra você e pros seus. Só que isso deve ser uma decisão subjetiva e não direta, ou seja, é dentro de você que essas mudanças têm que ocorrer, por desejo seu.   

Isso não é pra salvar sua alma, é pra salvar sua vida e de todos que dela depende (caso você goste realmente de alguém).


                                  Amadeu Epifânio


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