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SERÃO AS DROGAS O GRANDE MAL DA SOCIEDADE ?



Sou idealizador de um projeto de auto ajuda, chamado PROJETO VIVA+, onde por 16 anos estudei o processo de tomada de decisão do ser humano, diante das condições mais adversas que é submetido.

Após todos esses anos, cheguei à conclusão de que a experiência das drogas (primeira experiência) é involuntária e por razões subjetivas, ou seja, que não é a droga que enfia uma faca no pescoço dos jovens, obrigando-os à experimentá-la, mas que é por motivações inconscientes, como insegurança e instabilidade emocional, que o faz sentir-se incapaz e intolerante diante dos desafios que lhe são impostos.

Quando isso acontece, transferimos o controle da nossa vontade e do nosso corpo para os nossos impulsos, que segundo Freud, tem discernimento equivalente à de uma criança de 3 anos de idade.

Ter tolerância em demasia é essencial, porque é o tempo que damos ao nosso mecanismo de defesa, para em todo nosso acervo de conhecimento já adquirido, ele possa encontrar algo que atenda a demanda da intensidade de dor e sofrimento, pelo qual o jovem esteja passando num dado momento.   Se não damos este tempo, delegamos aos nossos impulsos o controle da situação, cuja primeira providência será dispensar nossa defesa, dessa procura e mandar pegar o que estiver ao alcance.

Pois bem, antes mesmo de ter acesso à droga, o que os jovens já tem à mão é a ideia da droga e onde poder encontrá-la (quando não entregam em casa).  À partir daí é uma contagem regressiva até que ele venha à experimentar, o que muito provável seja mais uma cocaína do que a maconha, haja vista o tempo de resposta e fator impactante ser muito mais rápido (assim como a dependência).

Vejam, entre tudo que absorvemos diariamente, não há no mundo algo mais forte e contundente do que o valor da família, para conter qualquer dor de qualquer intensidade (mesmo as mais dolorosas). Isso quando a família faz a sua parte e não se deixa levar pelas armadilhas do consumismo capitalista, que magnetiza as pessoas como teias de aranha, onde cada fio à puxa de uma direção, como da vaidade, da ganância, da soberba, do narcisismo, da ignorância, do egoísmo e da autoconfiança, enfim, todos esses fios, simultaneamente, puxando cada membro numa direção oposta e não somente afastando-os uns dos outros, como submetendo-os de forma consequente, aos perigos do mundo, como drogas, álcool, delinquência, Bullying, homofobias, brigas de torcida, rachas e outras perdições.

O maior mal da sociedade não são os traficantes e nem suas drogas. O maior mal é deixar de amar os filhos, submetendo-os à uma independência precoce, negligente e perigosa.

No dia que se resolver amar os filhos de verdade, traficantes vão vender loteria nas praças, porque não haverá mais nenhuma razão para substituir a família por qualquer tipo de droga.  Será que estamos realmente tão distante disso ?
                                   
                                    Amadeu Epifânio


PROJETO VIVA+

Corrigindo Passos para um caminho + seguro.




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