Entendendo a esquizofrenia

Não existe uma única, e sim várias que concorrem entre si para o seu aparecimento, sendo muitas as teorias para explicar esta doença: Teoria genética, Teoria neurobiológica, Teoria psicanalítica e Teoria dos neurotransmissores.

A doença afeta o funcionamento mental da pessoa e se classifica em Transtornos Mentais, onde o responsável especialista do tratamento refere-se à área da psiquiatria, porém o tratamento atinge um melhor resultado quando realizada por uma equipe multidisciplinar, no caso uma equipe composto por profissionais de saúde de varias patologias.

A sua prevalência atinge 1% da população mundial, manifestando-se habitualmente entre os 15 e os 25 anos, nos homens e nas mulheres , podendo igualmente ocorrer na infância ou na meia-idade.
Existem 4 tipos de Esquizofrenia, onde o portador apresenta sintomas positivos e negativos, no caso do positivo o portador vive um período de crise, tecnicamente conhecido como episódio psicótico agudo e no caso do negativo chamado também esquizofrenia a refratária possui características mais aguçadas em termos de alucinações.

Quando o caso se agrava, onde as famílias não conseguem oferecer os cuidados necessários no momento da crise e o portador pode oferecer riscos a demais pessoas e a si mesmo, é recomendada a internação.

Necessário em muitos casos para obter um controle nos momentos de crise, entretanto não necessariamente o controle das crises seria o mesmo que resolver o problema da doença. Após o surto, ocorre uma estabilidade adquirida mediante a medicação, e é necessário iniciar um processo de reorganização, uma adaptação a doença.

Tweet